Na Missa do Galo de 2011, o Papa Bento
XVI disse que “o Natal tornou-se uma festa de negócios, cujo fulgor
ofuscante esconde o mistério da humildade de Deus”.
“O Compêndio da Doutrina Social
da Igreja critica essa perversão do momento sagrado – e também humano –
em momentos de consumo”, alerta padre Joãozinho, scj.
Não é de agora que o consumismo tem
tomado lugar nas grandes festas cristãs, transformando-as em datas de
comércio. Papai Noel, ovos de Páscoa, coelhos, duendes e muitos outros
personagens foram – de forma orquestrada – ocupando o lugar dos símbolos
religiosos e adentrando no imaginário coletivo de nossas crianças.
A consequência é que, muitas pessoas,
ditas cristãs, estão trocando Cristo pelo comércio. Para muitos, a
Páscoa está longe de ser a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus; e o
Natal está longe de ser o nascimento de Cristo.
“Não há problema em ter-se um ovo de
Páscoa em casa, mas ele deve reesignificar o sentido dessa festa como um
símbolo da vida nova que Cristo veio nos trazer”, conclui o sacerdote.
Matéria Completa: destrave.cancaonova.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe sua opinião!!!