quarta-feira, 8 de junho de 2011

Me apaixonei pelo meu melhor amigo

O que será que pode nos impedir de encarar os sentimentos que experimentamos com essa ou aquela pessoa? Quais seriam os limites de alerta a respeito dos relacionamentos?

Se fosse possível estabelecer para os nossos sentimentos fronteiras, poderíamos nos deparar com uma tênue linha.
Nossos sentimentos devem ser valorizados, assim como o valor de uma jóia está em sua lapidação e pureza.
O ser humano traz consigo alguns tipos de carências que devem ser identificadas e tratadas, afim de não estragar o que foi estabelecido ou o que ainda está por se estabelecer em nossos convívios. Nossas afinidades nos levam a “baixar a guarda” de nossos medos e receios.
Sem perceber se estabelece uma reciprocidade, em que, ao conhecer bem com quem estamos nos relacionando, não hesitamos em partilhar nossas conquistas e vitórias, sonhos ou até partir em sua defesa se necessário.
Este tipo de partilha no casamento tornam os cônjuges mais apaixonados e cúmplices um do outro. A amizade e o carinho recebidos de um amigo, pode ofuscar nossa visão, a ponto de acharmos que estamos apaixonados, ou algum tipo de amor platônico.
A fronteira que separa e define o que sentimos está na clareza do que estamos buscando fundamentar em nossos relacionamentos. A situação não parece complicada quando buscamos entender e superar nossas carências, que facilmente podem nos confundir.
Deus abençoe nossas amizades!

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