domingo, 9 de agosto de 2009

QUANDO ÉRAMOS AINDA PECADORES, CRISTO MORREU POR NÓS


Convido a pegarem a Palavra em Rm 5, 1-2. 5-10

A esperança não engana.
Enganar segundo o dicionário da língua portuguesa, é fazer crer o que não é; iludir, burlar, lograr, trair.
Deus derrama sobre nossos corações o amor paternal que emana dele por meio do espírito santo que nos foi dado.
Deus derrama propositalmente o seu amor, para que não sejamos egoístas, e que assim deixemos esse amor emanar de nós, e assim alcançar as outras pessoas. Como quando estamos sentados em uma mesa e um dos pés da mesa estiver mais baixo do que os demais, se você vier a derrubar algo por sobre a mesa, este vai direto para a direção de quem está sentado do lado do pé mais baixo, pois a gravidade, diga-se de passagem, foi criada por Deus também propositalmente, para que ficássemos presos a Terra, pois se não houvesse gravidade, nós sairíamos voando pelo espaço.
Assim também é o Senhor. Ele derrama grande quantidade de amor, muito mais do que podemos compreender, esse amor que em nós transborda é exatamente a quantia que nosso irmão necessita, muitas vezes, ele esta do nosso lado com problema sem amar ou ser amado. Em muitos casos temos o amor, mas não deixamos transparecer em nós.
Quando se segue o capítulo, Paulo vai dizer aos romanos que o pecado entra em nossas vidas através da falta de amor, muitas vezes nós somos egoítas e não apresentamos o verdadeiro amor para o próximo, e nem deixamos o amor de Cristo agir em nós.
Isso é ser mal, como já foi dito no começo da leitura, e isso nos leva a ser justo dependendo do caso. Jesus não veio a este mundo à toa, veio especialmente para os maus, estes que não deixam transparecer o seu amor inesgotável que há nele, mas antes ele se revela, para que os maus se convertam no amor de Deus através de seu filho Jesus, e assim serem membros de um seleto grupo dos que foram salvos por Jesus na cruz. Temos a revelação! Sabemos que somos humanos e por isso somos fracos, não de espírito, e muito menos de alma, mas sim de carne, e por conta desta fraqueza não damos nenhum passo para a salvação entrar em nossa vida. Temos que abrir mais a cabeça para as coisas de Deus, e perceber que tudo aquilo não foi apenas uma história que ficou guardado no passado, mas sim uma realidade de nosso presente.
Muitas vezes pensamos; Só por que somos jovens, nós achamos que há muito para viver. Mas gostaria de lembrar que muitos jovens também morrem precocemente, e se você morrer agora? Qual sua contribuição para o reino de Deus, que se faz presente todos os dias de nossas vidas desde que fomos fecundados?
Se observarmos o final da leitura proposta para nós hoje, São Paulo vem nos falar de um tal castigo divino. Um dos sinônimos para essa palavra segundo a língua portuguesa, é mortificação. Se essa mortificação chegar a acontecer na sua vida, será que suportaríamos tal martírio? Nós na verdade podemos imaginar a essa altura o que seria o tal castigo divino, e tenho certeza que não seria uma experiência muito da agradável.
Pode ser que o verdadeiro castigo divino foi Deus ter dado o livre arbítrio e por esse caminho nós enquanto muito fracos, nos afastarmos dele (tudo isso através do pecado). Lembrando que todos já estamos justificados pelo sangue de Jesus, com relação aos nossos pecados, porque conhecemos a verdade temos acesso a ela todo o tempo, e mesmo assim, no final de tudo, sermos castigados divinamente. Isso seria muitíssimo triste, pensamos; Um pai que nos ama todo o tempo e sempre nos consola e nos perdoa todas aquelas vezes que caímos, sempre que faltamos com a nossa parte com relação à fé, e sobre isso poderia citar muito mais exemplos.
Temos daqui em diante um compromisso, sabemos se não andarmos na fé e nos afastarmos de Deus, receberemos um castigo, deveremos viver dignamente na presença de Deus, no presente e no futuro, pois não sabemos que no minuto que se sucedera, estaremos vivos, pelo menos da forma que conhecemos à vida, para recomeçar, porque quando não estivermos mais na vida terrena, levaremos somente nossas ações na forma de atitudes, será muito triste se morrêssemos agora e não levarmos nada, certamente a maior tristeza seria recebermos o tal castigo divino.
Amém.

por Evanildo Gonçalves Barbosa. NGC.

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