quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Apelido e Personalidade

É praticamente certo que você tem um amigo próximo e nem ao menos sabe seu nome, pois essa "figura" é conhecida por todos apenas pelo seu apelido. Ou então essa pessoa é você, que acha estranhíssimo quando alguém te chama por aquele nome que está registrado no cartório. Mas o fato é que o apelido pode soar de uma maneira negativa na vida de uma pessoa, se ela não souber agir com essa situação.



"Quando uma criança recebe um apelido, ele pode provocar um significado positivo ou negativo. Baixinho, sardento e tantos outros podem trazer a timidez, baixa de auto-estima e até distorção da auto-imagem", explica a psicóloga Sueli Castilho.


"O apelido surge justamente quando o adolescente está em busca de sua personalidade, quando a opinião alheia é muito importante. Por isso, ele pode interferir tanto na auto-estima do jovem", esclarece a também psicóloga Jussara Benatti.


Vejamos um exemplo positivo do rei do futebol: "Quando o Sr. Edson Arantes do Nascimento se refere ao jogador sempre coloca o apelido na terceira pessoa do singular: o Pelé. Claro que faz parte da sua identidade, mas o apelido não é a sua identidade"


O codinome muitas vezes pode ser melhor que o próprio nome. "Uma garota que se chama Lisbela pode se sentir melhor sendo chamada apenas por Li".


Assumir um apelido não significa necessariamente ser o apelido e sim que ele só é parte da sua pessoa. É importante ter em mente que o apelido é uma brincadeira que nem corresponde com a realidade.
Bom, vou nessa galera
espero que tenham gostado da matéria desta semana e no final o email dos psicólogos citados como referência.
Se cuidem!!!!!
Meus queridos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Jussara Benatti – psicóloga
E-mail: Ju_benatti@hotmail.com
Mauro Godoy – psicólogo
Endereço eletrônico: http://www.maurogodoy.com.br
Sueli de Castilho – psicóloga
E-mail: suelicastillo@terra.com.br

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